Ai dos pastores que destroem e dispersam as ovelhas do meu pasto, diz o SENHOR. Portanto assim diz o SENHOR Deus de Israel, contra os pastores que apascentam o meu povo: Vós dispersastes as minhas ovelhas, e as afugentastes, e não as visitastes; eis que visitarei sobre vós a maldade das vossas ações, diz o SENHOR. E eu mesmo recolherei o restante das minhas ovelhas, de todas as terras para onde as tiver afugentado, e as farei voltar aos seus apriscos; e frutificarão, e se multiplicarão. E levantarei sobre elas pastores que as apascentem, e nunca mais temerão, nem se assombrarão, e nem uma delas faltará, diz o SENHOR. (Jeremias 23:1-4)” Deus criou você para ser uma estrela com sua própria grandeza, executando o potencial que Ele mesmo lhe deu. E Deus me enviou à terra com uma missão. Só Ele pode me deter, os homens nunca poderão. E, porque sois filhos, Deus enviou aos vossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai. Esse blogger tem como objetivo trazer ao público interessado uma verdadeira meditação sobre o que realmente tem levado centenas de pessoas a não irem mais a Igreja. Nosso objetivo é buscar respostas através de cada opinião aqui registrada.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

PORQUE PRECISAMOS SER CHEIOS DO ESPÍRITO SANTO?


Texto: Efésios 5:18 "E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito;"

Hoje muito mais que o desejo de ser cheio com o Espírito Santo para se fazer a vontade do Senhor, muitos buscam apenas o poder para a si mesmo, e assim se exaltar e engrandecer.

O que nos motiva a buscar o Espírito Santo e porque precisamos buscar?

Primeiro precisamos entender que ser cheio com o Espírito e ter o Espírito Santo, são duas coisas totalmente distintas.
Quando confessamos Jesus como nosso Salvador e Senhor, recebemos o Espírito Santo e nascemos de novo, isso se dá pelo poder do Espírito Santo.
E aquele que nasce do Espírito é espírito (Jo 3:6). É isso que acontece sempre que alguém nasce de novo: Cristo, pelo Espírito Santo, passa a habitar em seu íntimo.
Para sermos cheios com o Espírito Santo precisamos receber o batismo no Espírito, que se dá ao confessarmos Jesus e passamos então a fazer parte de um só corpo, estamos a partir desse momento unidos a todos que fazem parte da mesma fé. Batismo no Espírito Santo não é falar em línguas estranhas que fique bem claro isso, falar em línguas o apóstolo Paulo chama de dom do Espírito.
A palavra traduzida por encher, no grego, significa invadir, tomar posse de. Quando o crente está totalmente cheio, o Espírito Santo toma posse dele e, então pode controlá-lo. Colocamos a nossa vontade, a nossa mente e as nossas atitudes em obediência e em conformidade com a Palavra de Deus.
Quando somos batizados com o Espírito Santo, recebemos uma porção maior do Espírito de Deus em nosso íntimo do que quando aceitamos Jesus.

Hoje há um número de cristãos que desejam ser cheios, que desejam o poder de Deus operando em sua vida. Querem ser usados por Deus, mas são poucos os que realmente experimentam a manifestação desse poder que produzia tantos milagres entre os cristãos primitivos.
Sabe por que?
Por que a maioria dos crentes de hoje ainda não morreu.
Enquanto não morremos para nosso eu, não pode haver vida genuína do Espírito. Gálatas 5:17 -Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer.

É impossível alguém que é controlado pela carne viver a plenitude do Espírito Santo. Pra viver essa plenitude precisamos crucificar ou mortificar as obras do corpo (ler Rm 8:5).
Estamos mais preocupados com a nossa vida própria do que com a vontade do Senhor. Nunca temos tempo, estamos sempre cansados, preocupados com os nossos próprios interesses.
Não se pode querer o poder de Deus, os dons do Espírito e continuar fazendo aquilo que agrada a carne.
Se quisermos ter o poder de Deus em nossa vida, precisamos estar dispostos a abrir mão dela, renunciar, esquecer que temos vida própria e entregar-nos a Cristo.
Então teremos dado o primeiro passo para alcançar a plenitude do Espírito.

Porque precisamos ser cheios com o Espírito Santo?

Em Atos 1:8 Jesus disse: “Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda Judéia e Samaria, e até os confins da terra”.
Ele não estava apenas querendo dizer que os crentes iam falar em outras línguas.
A manifestação do dom de línguas é conseqüência. Devemos compreender plenamente o que é ser batizado com o Espírito Santo.
Quando somos realmente batizados com o Espírito Santo, obtemos o poder de Deus. Assim, o Senhor tem o controle de nossa vida.
O poder miraculoso do dunamis (do grego = poder miraculoso, capacidade, força) de Deus que nos transforma em testemunhas vivas de Jesus Cristo, assim como os apóstolos após o Pentecostes.
Em outras palavras, dunamis é a capacitação divina com o poder do Espírito Santo para realizarmos a obra que nos foi delegada.

Jesus disse que seus discípulos receberiam poder depois que o Espírito Santo fosse derramado sobre eles. Qual o propósito desse poder?
Será que era pra eles se tornarem orgulhosos dizendo: veja que ministério tremendo Deus nos deu.
Não, de maneira nenhuma.
Jesus afirmou que o propósito da manifestação do poder era que eles fossem suas testemunhas em todo o mundo.
E foi isso que aconteceu com a igreja primitiva quando receberam o batismo com o Espírito Santo.

Sabe irmãos porque não vemos grandes manifestações do poder de Deus nos dias de hoje? Porque a maioria dos crentes quer ser cheia do poder de Deus apenas dentro da igreja.
Onde acontecem os maiores milagres? Do lado de fora. Onde Jesus operava milagres? No meio das multidões (mulher do fluxo de sangue, multiplicação dos Pães, cego Bartimeu).
Hoje nos vemos as cruzadas evangelísticas onde pessoas são curadas, onde há um grande número de conversões. Por que estes homens de Deus compreenderam e obedeceram à vontade do Senhor.

Onde estão os perdidos? Dentro da Igreja ou fora?
O poder de Deus é para sermos testemunhas do Senhor Jesus nesta terra. Precisamos aprender que quando somos cheios com o Espírito Santo, e recebemos o poder de Deus, não mais nos apoiamos em nossa própria força, ou no nosso próprio entendimento. Nos apoiamos no poder do Espírito Santo que habita em nós. Que nos capacita a ir, a enfrentar o inimigo, e pregar a palavra de salvação, despovoando o inferno e levando um grande número de almas aos pés do Senhor.
O mesmo Espírito que estava sobre Jesus ungiu também os discípulos. E é este mesmo Espírito que Deus quer derramar sobre você, Deus quer que você tenha a mesma unção poderosa.
Não acredite nas mentiras de satanás que diz que você não pode. Jesus afirmou em Jo. 14:12: (vocês farão) coisas ainda maiores que estas.
Você pode ser uma testemunha do amor, do poder, da vida de Deus.
Para isso basta apenas que você permaneça sempre cheio do espírito Santo.
É preciso que o Espírito de Deus flua continuamente em nós.

Como isso é possível?

Através da comunhão com Deus. Se deixarmos de ter comunhão com Deus e impedimos que o Espírito flua em nós e através de nós, nossa vida se seca ou se torna um lago de água estagnada.
Jesus estava em constante comunhão com o Pai. Isso o capacitava a estar sempre cheio do Espírito e pronto para enfrentar os ataques de Satanás. Se quisermos ser espiritualmente prontos para os combates e para fazer a vontade de Deus, devemos permanecer em comunhão com Cristo. Temos de manter nosso coração e nossa mente centrados nele.
Precisamos encher nossa mente com pensamentos a respeito dele e de Sua Palavra.
Deus deseja que nós, nestes tempos finais, vivamos cada dia no poder e na unção do Espírito Santo e caminhemos em vitória plena contra o poder do maligno.
Peça a Deus que lhe dê uma nova unção e aja com poder para cumprir a vontade do Senhor.

Esteja sempre cheio, transbordando, da presença do Espírito Santo e seja uma testemunha do amor, da graça e do poder de Deus onde você estiver.
Mensagem de nossa irmã em Cristo Prª Vanúbia O. M. Rodrigues. A todos vocês com amor da parte do Pai e Cristo Jesus.

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domingo, 10 de abril de 2011

A CEIA DO SENHOR: PONTOS PRINCIPAIS


“E, chegada a tarde, foi com os doze. E, quando estavam assentados a comer, disse Jesus: Em verdade vos digo que um de vós, que comigo come, há de trair-me. E eles começaram a entristecer-se e a dizer-lhe um após outro: Sou eu? E outro disse: Sou eu? Mas ele, respondendo, disse-lhes: É um dos doze, que põe comigo a mão no prato. Na verdade o Filho do homem vai, como dele está escrito, mas ai daquele homem por quem o Filho do homem é traído! Bom seria para o tal homem não haver nascido. E, comendo eles, tomou Jesus pão e, abençoando-o, o partiu e deu-lho, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo. E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lho; e todos beberam dele. E disse-lhes: Isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que por muitos é derramado. Em verdade vos digo que não beberei mais do fruto da vide, até àquele dia em que o beber, novo, no reino de Deus.” (Marcos 14:17 a 25)

Define-se a Ceia do Senhor ou Comunhão como o rito distintivo da adoração cristã, instituído pelo Senhor Jesus na véspera de sua morte expiatória. Consiste na participação solene do pão e vinho, os quais, sendo apresentados ao Pai em memória do sacrifício inexaurível de Cristo, tornam-se um meio de graça pelo qual somos incentivados a uma fé mais viva e fidelidade maior a ele. Os seguintes são os pontos-chave dessa ordenança: (a) Comemoração. "Fazei isto em memória de mim." Cada ano, no dia 4 de julho, o povo norte-americano recorda de maneira especial o evento que o fez um povo livre. Cada vez que um grupo de cristãos se congrega para celebrar a Ceia do Senhor, estão comemorando, dum modo especial, a morte expiatória de Cristo que os libertou dos pecados. Por que recordar a sua morte mais do que qualquer outro evento de sua vida? Porque a sua morte foi o evento culminante de seu ministério e porque somos salvos, não meramente por sua vida e seus ensinos, embora sejam divinos, mas por seu sacrifício expiatório. (b) Instrução. A Ceia do Senhor é uma lição objetiva que expõe os dois fundamentos do Evangelho: 1) A encarnação. Ao participar do pão, ouvimos o apóstolo João dizer: "E o Verbo se fez carne e habitou entre nos" (João 1:14); ouvimos o próprio Senhor declarar: "Porque o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo" (João 6:33). 2) A expiação. Mas as bênçãos incluídas na encarnação nos são concedidas mediante a morte de Cristo. O pão e o vinho simbolizam dois resultados da morte: a separação do corpo e da vida, e a separação da carne e do sangue. O simbolismo do pão partido é que o Pão deve ser quebrantado na morte (Calvário) a fim de ser distribuído entre os espiritualmente famintos; o vinho derramado nos diz que o sangue de Cristo, o qual é sua vida, deve ser derramado na morte a fim de que seu poder purificador e vivificante possa ser outorgado às almas necessitadas. (c) Inspiração. Os elementos, especialmente o vinho, nos lembram que pela fé podemos ser participantes da natureza de Cristo, isto é, ter "comunhão com ele". Ao participar do pão e do vinho da Ceia, o ato nos recorda e nos assegura que, pela fé, podemos verdadeiramente receber o Espírito de Cristo e ser o reflexo do seu caráter. (d) Segurança. Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue"! (1 Cor. 11:25). Nos tempos antigos a forma mais solene de aliança era o pacto de sangue, que era selado ou firmado com sangue sacrificial. A aliança feita com Israel no Monto Sinai foi um pacto de sangue. Depois que Deus expôs as suas condições e o povo as aceitou, Moisés tomou uma bacia cheia de sangue sacrificial e aspergiu a metade sobre o altar do sacrifício, significando esse ato que Deus se havia comprometido a cumprir a sua parte do convênio; em seguida, ele aspergiu o resto do sangue sobre o povo, comprometendo-o, desse modo, a guardar também a sua parte do contrato (Êxo. 24:3-8). A nova aliança firmada por Jesus é um pacto de sangue. Deus aceitou o sangue de Cristo (Hebreus 13:20: Ora, o Deus de paz, que pelo sangue da aliança eterna tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande pastor das ovelhas); portanto, comprometeu-se, por causa de Cristo, a perdoar e salvar a todos os que vierem a ele. O sangue de Cristo é a divina garantia de que ele ser benévolo e misericordioso para aquele que se arrepende. A nossa parte nesse contrato é crer na morte expiatória de Cristo. (Rom. 3:25,26.) Depois, então poderemos testificar que foram aspergidos com o sangue da nova aliança. (1Ped. 1:2.) (e) Responsabilidade. Quem deve ser admitido ou excluído da Mesa do Senhor? Paulo trata da questão dos que são dignos do sacramento em 1Cor. 11:20-34. "Portanto, qualquer que comer este pão, ou beber este cálice do Senhor indignamente, será culpado (uma ofensa ou pecado contra) do corpo e do sangue do Senhor." Quer isso dizer que somente aqueles que são dignos podem chegar-se à Mesa do Senhor? Então, todos nós estamos excluídos! Pois quem dentre os filhos dos homens é digno da mínima das misericórdias de Deus? Não, o apóstolo não está falando acerca da indignidade das pessoas, mas da indignidade das ações. Sendo assim, por estranho que pareça, é possível a uma pessoa indigna participar dignamente. E em certo sentido, somente aqueles que sinceramente sentem a sua indignidade estão aptos para se aproximar da Mesa; os que se justificam a si mesmos nunca serão dignos. Outrossim, nota-se que as pessoas mais profundamente espirituais são as que mais sentem a sua indignidade. Paulo descreve-se a si mesmo como o "principal dos pecadores" (1Tim. 1:15). O apóstolo nos avisa contra os atos indignos e a atitude indigna ao participar desse sacramento. Como pode alguém participar indignamente? Praticando alguma coisa que nos impeça de claramente apreciar o significado dos elementos, e de nos aproximarmos em atitude solene, meditativa e reverente. No caso dos coríntios o impedimento era sério, a saber, a embriaguez. Extraído do livro"Conhecendo as Doutrinas da Bíblia"- Myer Pearlman. Com amor da parte do Pai e Cristo Jesus.
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sábado, 9 de abril de 2011

QUANDO NASCEMOS



"SENHOR, tu me sondaste, e me conheces. Tu sabes o meu assentar e o meu levantar; de longe entendes o meu pensamento. Cercas o meu andar, e o meu deitar; e conheces todos os meus caminhos. Não havendo ainda palavra alguma na minha língua, eis que logo, ó SENHOR, tudo conheces. Tu me cercaste por detrás e por diante, e puseste sobre mim a tua mão. Tal ciência é para mim maravilhosíssima; tão alta que não a posso atingir. Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei da tua face? Se subir ao céu, lá tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que tu ali estás também. Se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar, Até ali a tua mão me guiará e a tua destra me susterá.
Se disser: Decerto que as trevas me encobrirão; então a noite será luz à roda de mim.
Nem ainda as trevas me encobrem de ti; mas a noite resplandece como o dia; as trevas e a luz são para ti a mesma coisa; Pois possuíste os meus rins; cobriste-me no ventre de minha mãe. Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem. Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui feito, e entretecido nas profundezas da terra. Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia. E quão preciosos me são, ó Deus, os teus pensamentos! Quão grandes são as somas deles! Se as contasse, seriam em maior número do que a areia; quando acordo ainda estou contigo." (Salmos 139;1 a 18)

Desde o ventre de nossa mãe, temos um caminho a percorrer.
Nascemos tão frágeis, tão pequeninos e sem a menor idéia do que acontecerá conosco.
Reconhecemos o cheiro da mamãe, o som da voz do papai e demoramos muito para perceber as outras coisas a nossa volta. Assim começa a nossa longa jornada chamada “vida”, longa porque por menor que seja o tempo de vida ás vezes, cada dia a ser vivido é longo, cansativo e cheio de emoções.
Vamos sendo embalados pelos braços do Pai até que começamos a aprender e perceber como a vida realmente é.
Caminhamos, corremos, nos alimentamos, brincamos e como é tudo tão bom e feliz, somos inocentes, não sabemos onde está o perigo, o que vai nos machucar, o que é bom e o que é ruim.
Então vamos crescendo e chegamos á idade da razão, achamos que sabemos tudo e começamos mudar, tantas perguntas, tantas diferenças, tantas dúvidas e tantas dificuldades, assim é o caminho da vida.
Adultos, perdemos completamente a inocência, perdemos aquela necessidade de abraços, afagos, carinhos, palavras no diminutivo. Sofremos, erramos, acertamos, as horas são menores, as noites mal dormidas, tantas preocupações, correria, esquecemos o que é importante ou achamos que é, e ficamos buscando em pequenas fagulhas uma felicidade quase impossível de alcançar.
JESUS disse para sermos como os pequeninos, o que não significa com certeza voltarmos ao ventre de nossa mãe e ser um bebê novamente, mas buscar dentro de nós a inocência que somente nas mãos do nosso Pai Celestial poderemos alcançar, e deixar que Ele mesmo com seu Eterno Amor nos ensine, nos conduza, nos mostre o verdadeiro caminho da Vida Eterna.
Caminhos percorridos terão seu destino certo se somente o AMOR DO PAI estiver em nosso coração durante toda a jornada, a confiança dissipa toda a ansiedade, a esperança trás mais felicidade e a fé nos faz alcançar a vida. Por Janete Maciel, minha esposa, com amor da parte do Pai e Cristo Jesus a todos.

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